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Professor da Panamericana relata a rotina de refugiados sírios em Al Zaatari

De passagem pela Jordânia à caminho de Bagdá, no Iraque, para participar de uma exposição coletiva, Renato Negrão, fotógrafo e professor da Panamericana Escola de Arte e Design, não conseguiu o visto de entrada do governo iraquiano e com isso sua estadia se prolongou em Amã.
De passagem pela Jordânia à caminho de Bagdá, no Iraque, para participar de uma exposição coletiva, Renato Negrão, fotógrafo e professor da Panamericana Escola de Arte e Design, não conseguiu o visto de entrada do governo iraquiano e com isso sua estadia se prolongou em Amã.
De passagem pela Jordânia à caminho de Bagdá, no Iraque, para participar de uma exposição coletiva, Renato Negrão, fotógrafo e professor da Panamericana Escola de Arte e Design, não conseguiu o visto de entrada do governo iraquiano e com isso sua estadia se prolongou em Amã.
De passagem pela Jordânia à caminho de Bagdá, no Iraque, para participar de uma exposição coletiva, Renato Negrão, fotógrafo e professor da Panamericana Escola de Arte e Design, não conseguiu o visto de entrada do governo iraquiano e com isso sua estadia se prolongou em Amã.
De passagem pela Jordânia à caminho de Bagdá, no Iraque, para participar de uma exposição coletiva, Renato Negrão, fotógrafo e professor da Panamericana Escola de Arte e Design, não conseguiu o visto de entrada do governo iraquiano e com isso sua estadia se prolongou em Amã.
De passagem pela Jordânia à caminho de Bagdá, no Iraque, para participar de uma exposição coletiva, Renato Negrão, fotógrafo e professor da Panamericana Escola de Arte e Design, não conseguiu o visto de entrada do governo iraquiano e com isso sua estadia se prolongou em Amã. Com mais tempo na Jordânia, Negrão conseguiu autorização para visitar um dos maiores campos de refugiados do mundo, em Al Zaatari, onde algumas familias estão no local desde que o campo foi construído, há três anos.  A passagem por lá rendeu um ensaio fotográfico sensível e delicado, com cenas do cotidiano, que misturam dor e esperança. “Era a primeira vez que eu entrava em um campo de refugiados, onde as pessoas não estão por opção, e sim pela falta dela”, relata Negrão. Além dessa experiência, Negrão e demais fotógrafos e jornalistas que iriam participar da mostra em Bagdá, entre eles mais de 20 brasileiros – 11 deles ex-alunos da Panamericana, promoveram a exposição Love Letter from Brazil to Iraq, na Galeria Daratal Tasweer, em Amã, que, após o final da mostra, foram doadas para a população local. A situação de alguns refugiados foi descrita em uma reportagem especial para o site UOL Notícias. (confira a matéria na íntegra: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/10/07/al-zaatari-um-dos-maiores-campos-de-refugiados-do-mundo-e-mistura-de-dor-e-esperanca.htm).
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